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Mostrando postagens de junho, 2016

A experiência da Clínica do Testemunho Instituto Sedes Sapientae

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O Blog do Departamento convidou  Maria Cristina Ocariz  e  membros da equipe da Clínica do Testemunho  para contar um pouco sobre a história de sua implementação no Sedes Sapientiae, de suas conquistas e mudanças. Vejam a seguir: O convênio entre a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e o Instituto Sedes Sapientiae para o início dos trabalhos do projeto piloto da Clínica do Testemunho foi firmado em 2012. Um projeto que foi resultado de um longo processo de implicação do Estado brasileiro visando congregar os diversos segmentos da sociedade civil na promoção da Memória, da Justiça e da Verdade, ao oferecer reparação psíquica às pessoas afetadas pela violência de Estado durante o período ditatorial no Brasil. O Instituto Sedes Sapientiae, por sua vez, ao longo de seus 40 anos de história sempre ocupou um lugar de referência no enfrentamento das questões psicossociais advindas das diversas formas de violência presentes na sociedade, pautando suas atividades na defesa d

O fenômeno da imigração e clínica psicanalítica

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O fenômeno migratório tem chamado a atenção do mundo e a acolhida dos imigrantes tem sido tema de intenso debate no mundo. Diante deste cenário, o Blog do Departamento conversou com a equipe do  Projeto Ponte da Clínica do Instituto Sedes Sapientae  para saber o que faz um psicanalista na clínica com imigrantes e migrantes. Confiram a seguir:                                    https://historiadesaopaulo.files.wordpress.com/2010/12/f11.jpg Projeto Ponte: atendimento psicanalítico para imigrantes e migrantes O projeto Ponte funciona há 6 anos na Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae, realizando uma clínica que articula  psicanálise e migração , ou seja acreditando na especificidade da escuta dos sujeitos migrantes cuja singularidade aponta para os efeitos do deslocamento, ao deixar para trás um espaço familiar para ir em busca de um espaço estrangeiro. São imigrantes, refugiados, “sem papéis”, exilados, migrantes internos, estudantes e profissionais temporários,