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Crimes da Ditadura - Folha de São Paulo

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Renato Mezan e Maria Auxiliadora Arantes (Dodora) falam à Folha de SP sobre a importância e a atualidade da Edição Especial da Revista Percurso 52: Figuras Políticas do Mal, limites do humano. Para psicanalistas, é preciso defender memória da ditadura  ELEONORA DE LUCENA DE SÃO PAULO 24/12/2014  02h00 O relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV) precisa ser debatido em salas de aula em todo o país, virar tema de livros didáticos, se transformar em assunto de filmes, peças de teatro e séries de TV. O documento, que mostra como, durante a ditadura, o Estado foi estruturado para prender, torturar e eliminar os opositores, precisa ser disseminado, de forma sistemática e palatável, servindo para organizar discussões em clubes, associações de bairro e sindicatos. É essencial lembrar o que aconteceu, criar um ritual coletivo para não esquecer a tragédia imposta pelo regime e impedir que os crimes e as terríveis violações de direitos voltem a acontecer. Assim como ju