Como os beduínos
O Blog do Departamento publica hoje um texto da colega Mara Selaibe, com interessantes reflexões sobre sua apresentação no grupo de trabalho Inquietações da Clínica Cotidiana, pensando neste como um dispositivo coletivo de construção imaginativa sobre nossas clínicas. Como os beduínos Mara Selaibe Você apresenta um fragmento, uma sessão clínica, em estado bruto. Não deve fornecer para a assistência dados da história de vida da pessoa em atendimento e nem nada sobre o processo de análise em movimento. Quem estará presente? Colegas..., no máximo 25. Depois de você falar, os colegas falarão e você escutará. Mas terá tempo, ao final, para suas considerações e para falar do atendimento livremente! E, claro, tudo se dará online. Nada fácil. Nada muito conhecido. O modelo de apresentação e discussão clínica de caso, ou o modo de expor publicamente um fragmento clínico, com