Marielle e Anderson - A voz que fica quando um corpo vai
"O assassinato de Marielle e Anderson causou grande comoção. Vejam a seguir uma breve reflexão do grupo de pesquisa e trabalho do Departamento de Psicanálise do sedes Faces do Traumático , escrita pelas psicanalista e integrantes deste grupo Flávia Steuer, Marina Singer e Myriam Uchitel sobre este acontecimento". Marielle e Anderson A voz que fica quando um corpo vai Comovidas pelo cruel assassinato de Marielle Franco, vereadora, mulher, negra, mãe, ativista e defensora dos direitos humanos e de Anderson Gomes, cidadão brasileiro, trabalhador, pai de família, também presente como tantos outros que morreram por exercer sua cidadania, buscando uma sociedade mais livre, justa e solidária, tratamos de pensar como resgatar da morte do corpo, a força da alma, a força das palavras, dos atos e gestos. Muito já foi dito e há ainda muito a dizer na tentativa de contornar, rearranjar os cacos e estilhaços que s...